Um estudo de 2021 da Girls in Tech mostrou uma alta taxa de burnout entre mulheres com chefes homens no local de trabalho em tecnologia, com as mães trabalhadoras sendo as mais afetadas. A engenheira e advogada da STEM Caitlin Kalinowski acredita que mais esforços mulheres na tecnologia precisam ser feitos para alcançar a igualdade de gênero quando se trata de carreiras em STEM. Analisando o contexto do país, ainda que não faltem talentos entre as mulheres da tecnologia, os desafios são inúmeros quanto à representatividade e visibilidade.
- Além disso, ainda existem outros desafios que ainda impedem mais mulheres de participar desse ramo, como a falta de incentivo e as diferenças salariais.
- Shotwell foi introduzida no Women in Technology International Hall of Fame e foi nomeada uma das 100 pessoas mais influentes da revista Time no mundo em 2020.
- Tal padrão foi seguido pelas 30 executivas entrevistadas por Bárbara e está relacionado à desconfiança das habilidades dessas profissionais.
Ao incluir mais mulheres na tecnologia, é possível ajudar a mudar essa dinâmica e criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e diverso. A importância das mulheres na tecnologia está no fato de que, com mulheres, é possível ampliar a visão na criação de produtos e serviços tecnológicos. Esse é um campo que influencia diretamente a vida cotidiana e a sociedade como um todo, e é importante que as soluções tecnológicas reflitam as diferentes perspectivas e necessidades de todos os grupos sociais.
Qual é a importância da mulher na tecnologia?
Isabel Sprogis conta que, ainda na universidade, havia histórias sobre grupos de veteranos assediarem as colegas, principalmente em festas. As informações mais recentes confirmam que há bem mais homens que mulheres e que o cenário não tem se alterado. Embora sejam evidência de progresso, os números mostram que as mulheres ainda têm uma pequena parcela dos cargos de liderança em TI. Elas representam apenas 16% dos cargos de nível superior de tecnologia e 10% dos cargos executivos, de acordo com o estudo “Quantificando a Lacuna de Gênero”, da Entelo.
- Junto com George Antheil, ela elaborou um sistema de comunicações para as Forças Armadas dos Estados Unidos – que serviu de base para o que hoje em dia conhecemos como sistemas de WiFi, GPS e Bluetooth.
- E, ao ousarem adentrar esse espaço, as mulheres lidam com a falta de preparo de seus colegas e até mesmo professores, acostumados com uma dominação masculina no ambiente da tecnologia.
- Ela também conquistou um Juris Doctor em Direito da Harvard Law e um MBA pela Harvard Business School.
- Mulheres e o campo da tecnologia ainda é uma combinação desafiadora, já que o meio segue ocupado, majoritariamente, por homens.
- Hoje, a organização tem 16 unidades nos Estados Unidos e uma unidade em Joanesburgo, na África do Sul.
Além disso, é presidente da Associação AfroBusiness, uma organização sem fins econômicos que visa integrar, gerar negócios e promover o empoderamento econômico e social da população negra. É Conselheira Administrativa no Instituto C&A, líder de diversidade da Associação Brasileira de FinTechs e Embaixadora Rede https://tripleten.com.br/ Iberoamericana de Mulheres em Fintech. E também foi nessa área que ela contrariou qualquer estatística que insiste em colocar mulheres negras como coadjuvantes e tornou-se uma baita de uma protagonista. Se você ainda tem dúvidas de que a tecnologia transforma vidas, a história da Lisiane vai acabar com todas!
Matrículas no Ensino Superior
Ela então se juntou a Stanford em 2009, onde ela ainda leciona como professora titular plena. Li atuou como diretora do Laboratório de IA de Stanford de 2014 a 2018. Atualmente, ela detém o título de codiretora do Instituto de IA Centrada em Humanos de Stanford. Kate Crawford iniciou sua carreira explorando as implicações sociopolíticas e aplicações da inteligência artificial após obter seu Ph.D. pela Universidade de Sydney. Churchill também atua como vice-presidente da Association of Computing Machinery. Ela também tem mais de 50 patentes concedidas ou pendentes, e mais de 100 artigos publicados em múltiplas áreas de psicologia e computação.
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